Pensando ser a situação nos tornamos apenas pregos,
querendo tudo nas mãos, desprezamos as pistas deixadas nos dedos.
Decoramos palcos, esquecendo a direção das luzes iluminando os atores…
É aí, que a vaidade empobrece.
Viramos a face esquerda, mas expomos a direita, quase sempre assustadora e selvagem,
descemos do topo na sombra para não mostrar a exatidão da frágil imagem.
Reticentes… respiramos lógicas lógicas.
É aí, que a vaidade emudece.
Enroscamos pensamentos, concluímos irrelevâncias;
ligamos virtudes às linhas frouxas de insensibilidade.
Daí, acaba tudo… Escorregamos ainda mais fundo, derrotados…
É aí, que a vaidade embrutece.
Ana Teixeira, 2016
uma ótima reflexão!
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ESPELHO SEMPRE NOS REVELA.
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Nosso cúmplice!
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Sempre profunda!!
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Fico feliz que esteja acompanhando as postagens! Obrigada!!!!
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Bela construção textual. E a ilustração do mito de Narciso admirando o próprio reflexo foi mais que apropriada!
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Belo tapa.
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Amei seu blog. Muito profunda suas palavras
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Obrigada Nancy!,
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Muito bom o texto Ana!
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Obrigada!!!
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Muito bom! Fica a dica, rsrsrs,😘✌🏼️
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“É que Narciso acha feio o que não é espelho”, tema sempre atual.
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