QUARENTA GRAUS DE SERTÃO-Forty degrees of dryness
Caminhos do sertão da Paraíba –
Setembro, 2016:
Patos, Malta, Pombal, Condado, São Bentinho, Aparecida, Sousa… … Mais QUARENTA GRAUS DE SERTÃO-Forty degrees of dryness
Caminhos do sertão da Paraíba –
Setembro, 2016:
Patos, Malta, Pombal, Condado, São Bentinho, Aparecida, Sousa… … Mais QUARENTA GRAUS DE SERTÃO-Forty degrees of dryness
Primavera brasileira. Ela floresce, nós florescemos…
Setembro, 2016 – Patos, PB … Mais PRIMAVERA-Spring
Publicado originalmente em Poesias & Cia:
Um poema tecido para todas as prostitutas, que não corroeram suas mentes atrás do que é doentio, quebradiço e asqueroso. Dedico meus versos a todas as damas que chamam de infelizes, mal- amadas, faladas… Mas não apodreceram deixando de serem amadas! Um poema tão puto quanto as putas, Envolvido em…
Publicado originalmente em Poesias & Cia:
Fazemos parte a vida dos surdos, nos comunicamos com eles, e não somos surdos. Mas se nos comunicamos, significa que demos o primeiro passo. Caminhamos nos desviando das cadeiras de rodas e andadores, e nunca fomos cadeirantes e talvez nunca tenhamos perdido nem mesmo o movimento de um dedinho…
Publicado originalmente em Poesias & Cia:
Respeito a natureza! Respeito aos que vivem e deixam viver! Acolhimento a todos! Que todos sejam acolhidos. Que o afeto se transforme e vingue em formas perfeitas, superando dores e violências… Que cada um se comprometa com seus atos e gestos, e com esse compromisso abrace a vida com…
Publicado originalmente em Poesias & Cia:
Olho, toco, cheiro minha pele…Não a reconheço mais. Os poros parecem gritar imperiosos e lúcidos… Os pelos insubordinados crescem insistentes nos lugares mais impróprios. O que querem de mim? Aceitação ou perdão? O desgaste é lento, misterioso e inquieto, porque não me dá sinais de um breve fim ou um momento…
Publicado originalmente em Poesias & Cia:
Feche os olhos agora … testemunhe as imagens que quiser! Deslize como barco, voe como cotovias… Corra muito, mas nem tanto! Veja o sol no espelho, cobrindo o céu de calor e vermelho, ele aquece, mas sábio que é não perde a cor. O meu presente é ausente de…
Publicado originalmente em Poesias & Cia:
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Publicado originalmente em Poesias & Cia:
Pensando ser a situação nos tornamos apenas pregos, querendo tudo nas mãos, desprezamos as ?pistas deixadas nos ?dedos. Decoramos palcos, esquecendo a direção das luzes? iluminando os atores… É aí que a vaidade empobrece. Viramos a face esquerda, mas? expomos a direita,? quase sempre assustadora e selvagem, descemos do…
Publicado originalmente em Poesias & Cia:
? Não precisamos aceitar, Não precisamos permitir… Mas temos que temer: Que roubem minhas conquistas, Que ceguem seus talentos, Que sequestrem nossos votos. Que tirem o meu sono, a sua voz. Não precisamos de alianças, Não precisamos de meias palavras… Mas temos que temer: Que nos vejam como inimigos,…
Publicado originalmente em Poesias & Cia:
Bateram a minha porta, estava sozinha, pensava em tudo que poderia ter sido diferente, mas mesmo presa a esses pensamentos abri a porta devagar, tentando adivinhar quem poderia estar do outro lado, talvez o vizinho, o carteiro ou entrega sem aviso. Mas não era nada, não era ninguém. Na…
Publicado originalmente em Poesias & Cia:
Van Gogh – Reprodução de Garip Any. As imagens postadas neste poema foram pensadas e selecionadas pelo Artista e Educador Marcos Medeiros Dantas. Obrigada Marcos! Água no livro é borra, desbota, apaga Água de rio é engano… Súplica, morada. Ninguém é dono de nada, Nem dos…
Publicado originalmente em Poesias & Cia:
VISTA DO MIRANDE – ILHA GRANDE – RJ As ondas repousam na areia, levam o seu recado… voltam para o mar. Respiram ofegantes movimentos, Explodem na praia, inquietam a areia… voltam para o mar. Diluem o que é terra, despertam afetos…voltam para o mar… Desfazem-se deixando rastros, imagens, perfumes… que…
Publicado originalmente em Poesias & Cia:
O céu é assim… Dos que sabem e dos que se enganam, dos pensadores convictos e amadores invictos. O céu vive assim… Dos que comungam as mesmas coisas, e coisas que dividem os mesmos prazeres. Prazeres meus e teus, contentamento de opostos! O céu respira assim… Profundo, anelante, quase…