
Na casa...
A integridade é frágil.
Nas barganhas se fortalece,
aprendendo a ser má, inimiga, injusta.
A virtude é incompleta.
Ao descrédito se mistura,
fabricando crias covardes, violentas, vingativas
A União é provisória.
Satisfaz, porque engana,
produzindo sujeitos burros, estéreis, estúpidos.
A inteligência se corrompe.
Dissolve-se na primeira brisa,
multiplicando indivíduos tíbios, pobres, perigosos.
As capas não protegem.
Rasgam sob pressão,
aprisionando escolhas, desejos, destinos.
A Casa não tem telhados nem horizontes.
Sentenciam e devoram tudo,
Morada fria de malfeitores. Terra de ninguém!
Ana Teixeira - Outubro, 2017
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Bom dia Ana,
Estou participando daquela troca de olhares na blogosfera e hoje te indiquei ao Prêmio “The Versatile Blogger”.
Vida longa, próspera, poesia e cia sempre…
Um abrasOM
Adriano
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Obrigada pela indicação!
Grande abraço!
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Valeu!
Abração
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Nossa…que forte!
Dias de hoje…
Muito bom!!!
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Obrigada!!!!
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Muito pertinente… infelizmente!
Obrigada por passar no meu blog! Estou retribuindo a visita e gostei muito de suas poesias.
Grande abraço!
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Obrigada!
Ficquei feliz com a sua visita!
Um grande abraço!
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Grata pela visita em meu blog. Adorei o teu. Abraço.
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Obrigada!
Que bom saber que visitou o meu blog!
Um abraço!
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