Não bata, não grite, não abra.
Não abuse, não saia, não acumule.
Não vista, não entre, não desista.
Não apague, não aperte, não encoste.
Não desça, não perturbe, não esqueça.
Não perfure, não corte, não derrame.
Não destrua, não use, não dilua.
Ouça-me…
Bato, grito e abro tudo que tiver porta!
Abuso, saio e acumulo ideias, canecas e poemas!
Visto, entro e desisto de muitas coisas!
Apago, aperto e encosto em ombros que não conheço!
Desço lentamente, perturbo muita gente e esqueço um pouco de tudo!
Perfuro, corto e derramo o que não me exige força!
Destruo, uso e diluo o miolo de cada NÃO que ganhei de presente!
Ana Teixeira – Março, 2017
Senti uma energia muito boa com esse poema tão lindo. Obrigado!
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Que bom! Isso me deixa feliz demais! Um abraço!
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Amei!
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😆
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Me sinto renovado hhahahaah ♥
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Amei… no início eu me senti preso e logo depois virei borboleta… hehe
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É isso! Kkkk
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Muito fuderoso. A parte que o não se fudeu foi muio massa AHUAUHUHAUH Evoé, poetisa Ana! 🙂
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Obrigada Jorge! Sua visita e comentários sempre me alegram muito! Beijos!
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Auee!! 🙂 Evoé, poetisa Ana! :)) :**
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No inicio senti uma limitação, mas ao deparar com o inconsciente vem a liberdade e uma pausa que por fim tem retomada mais madura. Senti a fúria e explosão consciente, muito linda sua proposta, ameiiiiiiiiiiii.
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Obrigada!!!!!! Estou muito feliz com o seu comentário! Um abraço!
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É muita sensibilidade e sabedoria!
Transformar dor em harmonia e paradoxo em poesia!
Sou seu fã!
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Faz isso não! 😊 Emocionada…
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🙂
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