Sou chama, por isso inteira.
inteira, por isso inflamo…
Escorrego como as subidas,
Explosão derramando tudo!
Turbulência, por isso oscilo.
Trepido, por isso peso…
Provo poucos, não acaba nada.
Falo muito para dar sinais de mim.
Farinha, por isso massa.
Massa, por isso outras…
Nasci sendo rocha,
mas cresço exibindo miçangas.
Faísca, por isso espalho
Espalho, por isso erro…
Curvas cruzando chegadas,
Retornos salvando o que fica.
Peixe, por isso escamo.
Escamo, por isso vivo…
Ser única não me convence,
Creio em todos, sendo simplesmente eu.
Ana Teixeira / Dezembro, 2016
Me manteve sempre ansioso pelo próximo verso, e quando o recebia, ficava mais feliz. Quando acabou suspirei, porque amei.
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Que bom ouvir tudo isso de um poeta como você! Muito obrigada!
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Seus posts não estavam aparecendo na minha página de leitor normal, atualizei o elo com o teu blog, vamos ver se agora vai.
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Ok!
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Ai quem me dera, ser uma pedrinha neste colar de miçangas!
Lindo!
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Obrigada Borboleta!
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Vc aqui! Que bom…
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Deliciosamente miçangado.
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Kkkkkkkk Que bom! Adorei o termo que usou!
Espero que possa ler os outros textos. Um abraço!
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Leio seus poemas imaginando-os numa letra de música… ficariam lindos com melodia e a música, é claro, ganharia o requinte de suas produções! ❤
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Você é a terceira pessoa que né diz isso Bruna. Também adoraria ouvir um texto meu numa linda melodia.
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Linda explosão de miçangas.
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Obrigada!
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Venha sempre!
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Lindo poema… Cheio de ritmo. Gostoso de ler e ouvir!
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Obrigada Adriano! Ahhhh se eu tivesse talento para musicar esse poema…
Abraço!
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