VAIDADE-Vanity

a-fonte-da-vaidade

Pensando ser a situação nos tornamos apenas pregos,

querendo tudo nas mãos, desprezamos as  pistas deixadas nos  dedos.

Decoramos palcos, esquecendo a direção das luzes  iluminando os atores…

É aí,  que a vaidade empobrece.

Viramos a face esquerda, mas  expomos a direita,  quase sempre assustadora e selvagem,

descemos do topo na sombra para não mostrar a exatidão da frágil  imagem.

Reticentes… respiramos  lógicas lógicas.

É aí,  que a vaidade emudece.

Enroscamos pensamentos, concluímos  irrelevâncias;

ligamos virtudes às linhas frouxas de insensibilidade.

Daí,  acaba tudo…  Escorregamos  ainda mais fundo, derrotados…

É aí, que a vaidade embrutece.

Ana Teixeira, 2016

Poesias & Cia

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Pensando ser a situação nos tornamos apenas pregos,

querendo tudo nas mãos, desprezamos as pistas deixadas nos dedos.

Decoramos palcos, esquecendo a direção das luzes iluminando os atores…

É aí que a vaidade empobrece.

Viramos a face esquerda, mas expomos a direita, quase sempre assustadora e selvagem,

descemos do topo na sombra para não mostrar a exatidão da frágil imagem.

Reticentes… respiramos lógicas lógicas.

É aí que a vaidade emudece.

Enroscamos pensamentos, concluímos irrelevâncias,

ligamos virtudes a linhas frouxas de insensibilidade.

Daí, acaba tudo… Escorregamos ainda mais fundo, derrotados…

É aí que a vaidade embrutece.

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